Desemprego sobe em 12 estados e expõe fracasso da política econômica do governo

A taxa de desemprego aumentou no primeiro trimestre de 2025 em 12 estados brasileiros, revelando os efeitos negativos da má gestão econômica do atual governo e gerando desconfiança sobre a condução do IBGE e do Banco Central.

O número de pessoas desempregadas voltou a crescer em parte significativa do país, segundo os próprios dados do IBGE. A média nacional da taxa de desocupação chegou a 7,9%, mas a situação é ainda pior em estados como Bahia, Pernambuco e Amapá. O aumento do desemprego reflete diretamente a paralisia econômica e a falta de planejamento do governo federal.

Mesmo com os sinais evidentes de piora, o governo segue tentando minimizar a gravidade do problema. A condução do IBGE por Márcio Pochmann tem sido alvo de críticas por interferência política e falta de transparência. Servidores do instituto já denunciaram tentativas de maquiar dados para favorecer narrativas governistas.

A nomeação de figuras ideológicas para cargos técnicos também chama atenção. No Banco Central, Gabriel Galípolo — com histórico alinhado à esquerda — assumiu o comando da instituição com o apoio direto do Planalto. Sua visão de economia intervencionista preocupa agentes do mercado e especialistas pela falta de compromisso com a estabilidade e com a responsabilidade fiscal.

A piora dos índices de emprego desmente o discurso oficial de recuperação. A estagnação econômica é resultado direto de decisões equivocadas e da ausência de medidas reais de incentivo à geração de emprego, à abertura de empresas e ao crescimento do setor produtivo.

Enquanto isso, a população sente no bolso os efeitos da incompetência administrativa: menos vagas de trabalho, inflação alta, perda de poder de compra e aumento da insegurança econômica. O governo parece mais preocupado com propaganda do que com soluções concretas.

A realidade dos números confirma o que os brasileiros já percebem no dia a dia: o país está sendo mal administrado. Sem responsabilidade, sem rumo claro e com dados sob suspeita, o atual governo agrava a crise e deixa milhões de trabalhadores sem perspectiva.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad-C), divulgada nesta sexta-feira (16/05) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Veja o aumento da TAXA DE DESEMPREGO em 12 estados na tabela abaixo:

Estado Trimestre Anterior (%) 1º Trimestre 2025 (%)
Piauí 7,5 10,2
Amazonas 8,3 10,1
Pará 7,2 8,7
Ceará 6,5 8,0
Pernambuco 10,2 11,6
Minas Gerais 4,3 5,7
Maranhão 6,9 8,1
Rio Grande do Norte 8,5 9,8
Rio de Janeiro 8,2 9,3
Mato Grosso 2,5 3,5
Paraná 3,3 4,0
Rio Grande do Sul 4,5 5,3

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